Na fúria de depois de sol posto,
Sob a janela daquele janeiro,
Destruí à sombra da dor...
Aqueles que foram para a lixeira,
Aqueles que ninguém viu,
Aqueles que nem a nostalgia quis,
As palavras que não encontraram rimas,
Entre a flor e o riso,
Entre o rolar da caneta e o escrever da lágrima.
Entre o calor do abraço e o frio destes quilômetros.
Aqueles que viraram rascunho para lista da compras do mês.
Poemas de café e canela.
Aqueles versos que minha notívaga mente digna de pena não trará de volta.
AlexSandroBambiL
2 comentários:
Excelente!
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